quinta-feira, 9 de maio de 2013




PARTE I

-Herdeiros do Pecado
-Cúmplices de um Delito?
-A Simbologia Bíblica e as Verdades Submersas
-Alegorias Arbóreas da Humanidade
-A Árvore na Simbologia Bíblica
-Os Frutos na Simbologia Bíblica
-O Fruto Poribido
-As Chaves da Simbologia Bíblica
-Adoraram as Criaturas ao Invés do Criador
-A Ciência do Bem e do Mal
-Os Híbridos na História da Humanidade


PARTE II

-Por que Deus mandou um Dilúvio?
-Pirâmides Egípcias: Templos, Túmulos ou Fábricas de Deuses?
-Os Construtores das Pirâmides
-A Origem do Satanismo


PARTE III

Consequências após a Corrupção do Gênero Humano

-As Deusas Mães 
-Longevidade Humana Alterada
-Origem das Doenças Hereditárias e Genéticas
-Os Filhos e Filhas dos Homens
-Origem das Raças e as Diferenças Métricas
-Origem do Racismo
-Origem do Ateísmo e Politeísmo
-O Número da Besta (666)
-A Eugenia Divina e a Endogamia dos Hebreus
-Hibridação ou Transgenia, Ideologia do Mal
-A Principal Ordenança aos Homens
-Guerra Entre Espécies: Humanos x Inumanos 
-Evolução ou Queda?


PARTE IV 

-Origem do Mal 
-Origem dos Maus Espíritos, Fantasmas e Possessores 
-Origem do Reino do Mal
-Cristo x Reino do Mal
-A Salvação e O Salvador
-Conclusão
-Deus Criou Tudo? 

********************

"Em Corrupção Genética no Éden ,
as verdades milenares veladas , serão então reveladas através do resultado de muitos anos de profundas pesquisas teologicas as quais foram traçadas paralelamente com os acontecimentos históricos,descobertas e teorias cientificas .
É um livro que atiça a curiosidade e responde perguntas que a muito encabulam a humanidade , tais como o que era o tal fruto do Pecado Original, qual a origem do Mal no mundo; do número atribuído à Besta; da origem dos Maus Espiritos; das Doenças Genéticas; da Origem das Raças; do Racismo; da Teoria da Evolução;de qual era a Função das Pirâmides Egipcias ; da Origem das Seitas Malignas , da Razào do Ateismo, do porquê da Salvação proposta por Cristo, e etc...
Por fim, depois de lerem, todos afirmarão sem nenhuma duvida :

-"o ser humano é o único responsavel por todos os males do mundo!"
-Marta G.Parreira


quarta-feira, 8 de maio de 2013



 RESUMO DA PRIMEIRA PARTE
 
AS CHAVES DA SIMBOLOGIA BÍBLICA

De toda a Bíblia, são os seus três primeiros capítulos que trazem o
maior número de figuras ricamente vestidas com enigmáticos simbolismos; e
dá até a impressão de que estamos lendo alguma fábula, pois a história narrada
a respeito da Criação do homem é fantástica e quando nos conta sobre o “Pecado Original”, 
parece que estamos diante das prosopopeias de Esopo.
Mas sabemos que não é uma fábula, são figuras que têm que ser decodificadas,
pois o significado delas funcionarão como se fossem senhas ou chaves, já
que símbolos expressam uma realidade sob outra forma.
É interessante que não só as árvores, os frutos, a tal serpente, a morte,
mas até “os castigos” aplicados ao casal do Éden são ricamente simbólicos,
e trazem, embora camufladas, informações profundamente importantes que
nos ajudarão a encontrar uma vertente mais definida e segura, para que esta
parábola, arquitetonicamente construída com muita sabedoria e acuidade,
seja enfim elucidada.

E ainda que a Gênesis e outros livros bíblicos estejam repletos de figuras
de linguagem, existem sinônimos e termos correlatos que poderão ser utilizados
como referencial, ou chaves, para determinados símbolos que foram
usados nos seguintes versículos:

“Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo
que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que
Deus disse: Não comereis de toda a ár vore do jardim? E disse a mulher
à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos. Mas do fruto
da ár vore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele,
nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher:
Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele
comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem
e o mal” (Gênesis 3:1 a 13).

Os sinônimos então funcionarão como simples chaves para abrir os
significados de cada símbolo:

Morte: mudança de estado ou condição, óbito, exter mínio, falecimento,
fim da vida, extinção, destruição, degeneração (alteração), perecimento,
ruína.

Ciência: entendimento, informação, noção, dados, conjunto organizado
de conhecimentos sobre determinado ser ou objeto, um método próprio,
sabedoria, noção.

Bem: benefício, proveito, utilidade, virtude, posse; uma vantagem,
acréscimo, o que se opõe ao mal, austeridade moral, propriedade, atributo,
qualidade, algo com característica especial etc.

Mal: malefício, prejuízo, infortúnio, desgraça, desastre, aquilo que prejudica
ou fere, aquilo que se opõe ao bem e à honra, de modo irregular ou
diferente do que deveria ser, enfermidade, moléstia, adversidade, lástima, doença,
mortificação, aflição, amargura, martírio, punição, etc.

Tocar: apalpar, ter contato, sentir, aproximar, acercar-se, encostar-se,
abeirar-se, atingir, acionar, estimular, pôr, roçar, abordar, relacionar-se, etc.

Comer: engolir; tragar; ingerir; abocanhar; deglutir; devorar; consumir,
mas analisando a palavra e o ato de comer num sentido conotativo, sabe-se que
quando ingerimos o alimento, após ser metabolizado por nosso organismo, ele
passa a fazer parte de nosso cor po, e olhando por este prisma, se o homem comesse
do tal fruto proibido, ele passaria a fazer parte do organismo humano.

Boa: propícia.

Agradável: boa, vantajosa, desejável, almejável, recomendável.

Jardim: espaço reservado, onde se cultivam árvores e plantas.
“E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore
do jardim comerás livremente. Mas da árvore do conhecimento do bem e do
mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”
(Gênesis 2:16 e 17).

Era uma árvore que foi proibida, mas aparentemente oferecia um bem,
um ganho, um acréscimo, mas, por outro lado, também oferecia uma perda,
um mal desconhecido, uma enfermidade, um prejuízo que geraria um tipo de
degeneração, de extermínio. Infringir a ordem divina teria como consequência
direta a morte, a extinção dos homens originais. Mas qual enfim seria a
vantagem? O que era o “bem” que esta árvore oferecia? Segundo a serpente,
era a árvore do conhecimento, e por conhecimento entende-se, sabedoria,
ciência (conjunto organizado de conhecimentos sobre determinado objeto,
e um método próprio), enfim, os homens acreditavam que saberiam fazer
as coisas inerentes à sabedoria de Deus, ou dos deuses, os Elohim, a quem 
o povo hebreu tanto admirava e adorava! Em suma, eles acreditavam que
encontrariam a vantagem de ter um acréscimo, algo mais, ou seja, a mesma
natureza híbrida, a ciência e conhecimento que Elohim tinha, (Gênesis 3:22),
e a consequência negativa era adquirir, com tal ação, um mal que causaria a
degeneração e extinção do ser humano original!
Se adotarmos sinônimos como “chaves” substitutas do simbolismo
bíblico do versículo original seguinte de Gênesis 2:17, tudo fica mais claro.

“... Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás;
porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.

Sugestão para o versículo:

“Mas da espécie da ciência, que lhe dará acréscimos, e perdas(geneticas), dessa
não consuma, porque no dia em que a metabolizares em seu organismo, certamente
se extinguirá”.
  O tal acréscimo que julgavam serem um bem, seria um acréscimo em seu DNA.  Logo, o ser humano haveria de perder algo, e ao mesmo tempo ganhar ! Os descendentes das
duas espécies em questão ganham gens desconhecidos ao seus organismos, e assim perdem sua
originalidade e podem ainda perder informações genéticas importantes durante o pareamento!
E quantas vezes esses indivíduos diferentes se cruzarem a fim de procriar, surgirão cada vez mais
novas características genéticas por causa dessas perdas e ganhos!
No versículo original de Gênesis 3:3 temos:

“Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não
comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais” (Gênesis 3:3).

Sugestão para o versículo:

“Mas do filho da espécie que está no meio do seu habitat (jardim)
disse Deus: Não ingerir dele e nem nele encostareis, para que não acione a
sua própria extinção”.

Vê-se acima, claramente, que o conselho divino tratava-se de algo muito
criterioso, pois não poderia, de maneira alguma, haver um relacionamento
entre os seres humanos originais e aquela espécie que se destacava dentre as
outras no Éden, por ser proibida
De forma alguma não deveria haver uma
ligação, um elo qualquer entre eles. Não poderiam sequer tocar, pois quem
toca um ser, seja de espécie diferente ou não, cria afinidade, gerando uma espécie
de vínculo, um entendimento, uma relação harmoniosa entre as partes
referidas. E por sinônimo de “entendimento”, o dicionário digital Aurélio diz:
combinação, acordo entre partes, ajuste.

“E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável
aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento...” (Gênesis 3:6).

Sugestão para o versículo:

“E viu a mulher que aquela espécie era propícia para se ingerir, e vantajosa
aos olhos, e espécie recomendável para dar combinação entre as partes.”

Pela simples substituição de sinônimos para os símbolos, vê-se que havia
um outro gênero de ser vivo no habitat edênico,
com o qual o casal humano
se relacionou intimamente, visto que Eva disse que “era árvore desejável
para dar entendimento”, espécie (árvore) boa para se ter uma combinação,
um ajuste. Desobedeceram à ordem divina de não fazer uso daquele ser
(fruto), invadindo o Universo do Eterno e adulterando a patente genômica
da espécie humana e de uma outra espécie irracional, e o fato se configurou
num delito imperdoável, chamado pela sociedade religiosa de “Pecado Original”.
Pecado, palavra que vem do latim Peccatum, “falta, delito”. Pecados, do
latim peccatus, que originalmente queria dizer “pisar em falso, tropeçar” (vindo
de pés, pé), estendendo-se o sentido aos falsos passos que se dá em relação à
Moral, Ética, e Decência.43

Esse Pecado configurou-se no primeiro crime de ordem genética registrado
pelo homem, a respeito da origem do homem, e contra o próprio
homem, e até ainda contra outras espécies, degenerando a ordem biológica
dos seres e contrariando a bioética em relação às patentes divinas!
  Nota-se pela simplicidade da simbologia, que os interpretes da Bíblia sabiam exatamente
a respeito da tal infração, e, por motivos inexplicáveis, “maquiaram” o
grande crime biológico, com símbolos que, embora tão fáceis de traduzir, não
deixaram ver o que sempre esteve tão evidente e tão claro!

A respeito do pacto que Deus tinha com Adão e toda a sua descendência,
e sobre relatos claros de mais uma deliberada corrupção genética, eis o
comentário de Oseias:

“Aleivosamente se houveram contra o Senhor, porque geraram filhos
estranhos...” (Oseias 5:7).

“Eles, porém, como Adão, transgrediram o pacto; nisso eles se portaram
aleivosamente contra mim” Oseias 6:7.

“Quanto a Efraim, a sua glória como ave voará; não haverá nascimento,
nem gravidez, nem concepção. Efraim foi ferido, secou-se a sua raiz; eles
não darão fruto; sim, ainda que gerem, eu matarei os frutos desejáveis do seu
ventre” (Oseias 9: 16).

“Mas eles foram para Baal-Peor, e se consagraram a essa coisa vergonhosa, e se tornaram abomináveis como aquilo que amaram” (Oseias 9:10).

Mas o que teria sido “aquilo” que amaram e que foi considerado tão
abominável? “Aleivosamente se houveram contra o Senhor, porque geraram
filhos estranhos...” (Oseias 5:7).

Se os filhos gerados eram estranhos, logo o progenitor era abominável
e também estranho: “Muito profundamente se corromperam, como nos dias
de Gibeá; ele se lembrará das iniquidades deles, e punirá os seus pecados”...
(Oseias 9:9). E o que esses indivíduos fizeram como nos dias de Gibeá? “Eles,
porém, como Adão, transgrediram o pacto; nisso eles se portaram aleivosa-
mente contra mim” (Oseias 6:7).

Mas o que Adão havia feito? E qual era o pacto que Deus tinha com
Adão e depois com todo o povo de Israel?

O primeiro pacto divino feito com Adão foi a ordem de que o casal
não deveria se aproximar e nem provar do fruto(filho) proibido, isto é, não
deveria adulterar a ordem, o comportamento e as coisas criadas pelo Senhor.

Todavia, Adão quebrou o pacto, desobedeceu e adulterou a criação divina.
E este pacto foi novamente confirmado mais tarde com os semitas, quando
Deus lhes deu as tábuas dos Mandamentos através de Moisés e lhes disse em
um dos termos mais abrangentes entre as dez leis: “Não adulterarás”, isto é,
este sétimo mandamento desde aqueles dias não se referia somente à deslealdade
conjugal45 como hoje interpretam, mas sobretudo à ordem divina de
nunca adulterar a semente santa e original de sua descendênciade de forma
alguma, pois alguns parentes corruptos de Noé, provavelmente, já estariam
degenerados pela dinâmica da miscigenação. E a transgressão de todos esses
indivíduos, que o profeta Oseias tanto condenava, consistia em se corromperem
sexualmente, amando seres abomináveis, fazendo coisas vergonhosas,
produzindo filhos “estranhos, do mesmo modo que Adão, gerando também
filhos estranhos e abomináveis, assim como os descendentes de Canaã e os
homens de Gibeá.
“Gibeá 46 :hb.= Monte; Gibeá, hoje, é Tell el Ful localizada a 4km
de Jerusalém; era uma cidade edificada em um monte, e era dos filhos de
Benjamim, antes habitada por nativos enaquins (gigantes) e filisteus. Nesta
cidade, os moradores faziam atos abomináveis de pecados e eram chamados
de “filhos de Belial”47. Eram selvagens extremamente libidinosos, visto que
estupravam homens e mulheres, animalescamente48.

Estes povos eram descendentes diretos ou indiretos dos primitivos
enaquins, de Cão, Canaã, sodomitas, filisteus, etc., que sentiam uma instintiva
e animalesca necessidade de relacionamentos sexuais atrozes e desumanos!
Apresentavam diversos tipos de perversões sexuais, e relacionamentos com
animais eram naturais como acontecia em Sodoma: “Assim como Sodoma
e Gomorra e as cidades circunvizinhas (Adama e Zeboim), que havendo-se
corrompido como aqueles, e ido após outra carne” (Judas, versículo 7).

E as leis de Moisés inspiradas por Deus, para todo o povo de Israel
já regiam uma proibição quanto a estas perversões:

“Nem te deitarás com animal algum, contaminando-te com ele; nem a
mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é. Com
nenhuma destas coisas vos contamineis; porque com todas estas coisas se contaminaram
as nações que eu expulso de diante de vós (Levítico 18:23 e 24).


Através dos versículos acima citados, pode-se concluir, que várias
nações cometeram o mesmo crime, de Adão e Eva, e geraram filhos estranhos,
híbridos provenientes da mistura de seres humanos com outra
espécie, como diz Judas. 
 O livro de Juízes, cap. 19, nos conta que, em certa ocasião, a mulher de um levita foi molestada
sexualmente por toda uma noite até o romper da manhã, e até a morte, por centenas de homens.E
foi por causa deste ato, que a tribo de Benjamim foi castigada e quase totalmente assolada pelo
próprio povo de Israel e veio assim a se tornar a menor das tribos dos filhos de Jacó. 
Obs. Gênesis 19:4 a 11 prova esta afirmação, onde selvagemente os povos aborígines das regiões de
Canaã queriam profanar e estuprar inclusive os dois “mensageiros divinos” que foram na casa

“Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel? Como te faria
como Admá? Ou como Zeboim? Está comovido em mim o meu coração,
as minhas compaixões a uma se acendem” (Oseias 11:8).

Admá e Zeboim eram cidades que foram destruídas com Sodoma e
Gomorra, por causa das perversidades e orgias sexuais:

“E toda a sua terra abrasada com enxofre, e sal, de sorte que não será
semeada, e nada produzirá, nem nela crescerá erva alguma; assim como foi
a destruição de Sodoma e de Gomorra, de Admá e de Zeboim, que o SENHOR
destruiu na sua ira e no seu furor (Deuteronômio 29:23).


Observa-se que o esclarecido profeta Oseias, e posteriormente o límpido
relato de Judas, deixou bem claro o que provocou a queda do homem,
quando disseram que “eles trespassaram o concerto como Adão, havendo-se
corrompido como aqueles”, pois foram após outra carne. Se todo o simbolismo
apresentado na história da queda do homem for analisado de forma
sincera, irá nos retratar nitidamente que houve ações iguais, entre todos os
indivíduos das cidades de Efraim, Gibeá, Adama, Zeboim, Sodoma, Gomorra,
tal e qual como aconteceu primeiramente no Jardim do Éden, onde se
deu a origem de tudo, onde todos semelhantemente se corromperam com
outra espécie e contaminaram-se com aquilo que era abominável e geraram
filhos estranhos, abomináveis. E para que Moisés criasse uma lei para que os
Hebreus não se relacionassem com outros seres de outra espécie (Levítico
18:23), é porque provavelmente poderiam ser influenciados pelas orgias de
outros povos. Caso contrário, não seria necessário que o grande legislador se
preocupasse com esta espécie de decreto.

Enfim, os símbolos edênicos foram camuflados astuciosamente pelo
sincretismo50 religioso primitivo, mas quando são substituídos por sinônimos
universais se encaixam adequadamente no contexto do versículo, e nos mostram
a realidade novamente, como se fossem partes faltosas de um grande
quebra-cabeça, que foram escondidas propositalmente como forma de manterem
um segredo teológico milenar!
Obs. Na história das religiões, o sincretismo é uma fusão de concepções religiosas diferentes ou a
influência exercida por uma religião nas práticas de uma outra.

O autor de Gênesis relata depois de o pecado ser cometido por Eva:

“E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua
semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gênesis 3:15).

Semente, na Bíblia, é uma figura do simbolismo bíblico, e vem significando
em vários contextos, sêmen, geração e descendência, como se vê pelo
versículo seguinte:

“Então disse Judá a Onã: Toma a mulher do teu irmão, e casa-te com
ela, e suscita semente (geração) a teu irmão. Onã, porém, soube que esta
semente (descendência) não havia de ser para ele; e aconteceu que, quando
possuía a mulher de seu irmão, derramava sua semente (esperma, sêmen ) na
terra, para não dar semente (descendência) a seu irmão” (Gênesis 38: 9)51.



A palavra semente vem do grego=> sp..µa52 = > sperma, semente.

Os versículos seguintes relatam os acontecimentos e os elementos envolvidos
no delito do Pecado Original:

“Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não
comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. E viu a mulher que
aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável
para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu
marido, e ele comeu com ela (Gênesis 3:3 e 6).

Analisando os versículos segundo a linguagem e termos botânicos,
fruto é uma estrutura presente em todas as plantas angiospermas onde as
sementes são protegidas enquanto amadurecem”.53 Angiospermas vem do
grego: angios - “urna” e sperma - “semente”, são plantas espermatófitas cujas
sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto.54 Entende-se
assim que certas espécies de árvores produzem frutos, e estes frutos são os
contêineres (urnas), que guardam a semente, sp..µa, o sperma.

Olhos: vem do latim oculum. Por extensão metafórica, oculum passou a
significar “broto, rebento de planta (Ainda hoje se fala nos “olhos” da batata)

Juntando-se o prefixo in-, “dentro, em” se fez o verbo inoculare, “enxertar um
broto ou qualquer parte de uma planta numa outra”55. (Nesse caso inocular
substituiria bem o simbolismo da palavra “comer”, pôr para dentro).

Se o autor (ou tradutor) da narrativa do Pecado Original usou apenas
termos da agricultura para substituir os elementos e sujeitos principais da
questão edênica, tais como árvores, frutos, sementes, desse modo, a ilustração
deve obrigatoriamente seguir a mesma linha de raciocínio, onde “olhos”
é termo também referente às peculiaridades dessa área da agricultura, e desse
modo no contexto acima não vem a se referir como o órgão, ou o sentido da
visão. Lembrando que a reprodução humana e o cultivo de plantas eram vistos
pelos Semitas, pelos egípcios, e outros povos antigos, como uma coisa só,
e estão sempre presentes na construção de suas parábolas seguindo a linha
oral das explanações de seus patriarcas hebreus, pois “O semeador semeia a
palavra” (Marcos 4:14).

Visto que as palavras usadas nos versículos bíblicos referentes ao Pecado
Original, as quais também eram usadas na linguagem da agricultura daquele
povo, encontramos asssim os seguintes significados:

Árvore = espécie;

Fruto = ser, órgão que guarda uma semente (um sperma);

Jardim = habitat, nicho, local reservado para cultivos de espécies de plantas;

Comer = consumir, pôr para dentro;

Olhos = brotos, rebentos. Enxerto que brotou;

Boa = propícia;

Agradável = bom, vantajoso;

Desejável= recomendável, favorável;

Entendimento=ajuste, combinação entre partes.

Eis os versículos originais e os versículos decodificados com base nos
sinônimos encontrados:

“Mas da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis
dele, nem nele tocareis para que não morrais. E viu a mulher que aquela árvore
era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar
entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e
ele comeu com ela (Gênesis 3:3 e 6).


Versículo decodificado = “Mas da espécie que está no meio do local
reservado para cultivo (reprodução), disse Deus: Não consumireis (não porás
dele para dentro de si), nem com ele relacionareis, para que não mate sua própria
espécie. E viu a mulher que aquela espécie era propícia para se consumir
(pôr para dentro de si) e boa (vantajosa) aos brotos (rebentos, filhos), e epécie
favorável para proporcionar combinação entre as partes (ela e o fruto), tomou
do que contém a semente (sperma), e pôs para dentro de si, e deu também
ao seu marido, e ele consumiu com ela
(Gênesis 3:3 6).

Viu-se que o autor de Gênesis relata sobre o que Eva acreditava, por incentivo
de um mentor maligno (serpente), que ela dizia que aquela espécie, “era
árvore boa para se relacionar. O ser humano era representado por uma árvore57
que produzia frutos, ou seja, se reproduzia também por spermas, sementes. E o
fruto proibido era proveniente de uma espécie que frutificava e se reproduzia
também do mesmo modo. Enfim, Eva foi fecundada pela semente de um ser
(fruto) de uma espécie diferente que havia sido proibida pelo Criador.

 PRIMEIRA ORDEM DIVINA AOS HOMENS 
"NÃO ADULTERARÁS"
E assim a tradução do versículo, segundo termos da agricultura, prova
que o Pecado Original realmente foi Eva ter se corrompido geneticamente,
pois plantas e árvores diferentes, ou mesmo animais, quando são misturados,
enxertados produzem híbridos, que passam a representar uma terceira
espécie (como pêssego + ameixa=nectarina). Do mesmo modo, tais descendentes
híbridos representariam inicialmente uma terceira espécie meio
humana, meio animal. Essa era a Ciência, o tipo de cultivo que Deus dizia
que o casal adâmico não deveria praticar, e nem as suas gerações futuras,
por isso se conclui que a primeira ordem dada aos humanos originais foi
exatamente referente ao sétimo Mandamento: “NÃO ADULTERARÁS”,
ou seja, não adulterar é o mesmo que não degenerar a espécie, não abastardar,
não miscigenar, não falsificar a semente feita pelo Criador com o fruto
proibido, não corromper o que Ele já havia definido como bom, adequado,
perfeito, seguro e fixo. Portanto, Deus não permitiu o Pecado Original, porque
Ele havia proibido, mas não interfere nas ações cometidas pelo homem,
por causa de seu livre-arbítrio, mas Ele as corrige, Ele as pune, e tem poder
e força indescritível para exterminá-las como quer e a seu tempo.

SURGIMENTO DOS "FILHOS DOS HOMENS" (RAÇAS HUMANAS)

E foi dito a “serpente” e a Eva após infringirem a lei referente à genética
de sua criação: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente
e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gênesis
3:15). Ou seja, o primeiro grupo de sementes, era dos seres humanos originais
que se originavam de Eva e Adão os quais tinham o aval de Deus, porque foi
Ele o Criador dos seres humanos. O outro grupo de sementes, era a representação
da descendência também de Eva, mas com um animal, de onde surgia
um ser híbrido que daria origem a descendentes degenerados, que não tinham 
o aval de Deus. Ou seja, não eram criações e nem filhos de Deus, dado que
Ele não teve participação nessa inconsequente empreitada, e caso quisesse
criar diversidades humanas, Deus não precisaria da ajuda do homem. Então
Eva produziu os primeiros híbridos e a Serpente é que ficou como se tivesse
um aval pleno58, sobre essas criaturas híbridas. Isto é, Eva criadora, produziu
seres degenerados com um animal em favor de Elohim traidor, dado que a
ação de “adulteração genética” foi planejada e incentivada por esse mentor
bestial, que era um ser traiçoeiro e ardiloso. Logo as crias híbridas e débeis, e
suas sementes (descendentes), seriam então de pleno poderio desse ser traiçoeiro
e maligno e seriam do aval da Bestial Serpente, considerados também
como filhos do pecado do homem, pois não eram criações de Deus, eram
sim, filhos, crias da besta, porque um dos progenitores era um animal.
 
  SOBRE A ORIGEM DO RACISMO

“E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua
semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gênesis 3:15).

E assim a predição divina se apresentaria de duas formas diferentes
entre essas duas espécies contrastantes. Da espécie híbrida automaticamente
existiria uma aversão irracional natural e instintiva, seguida de intensas e eternas
manifestações de selvageria59, agressividade, afrontas, invasões e todos os
tipos de conflitos e desavenças, em que os próprios instintos animalescos os
fariam agir assim, pois não se reconheceriam como uma variante originada da
mesma espécie, mesmo tendo genes humanos. Desse modo, ainda no princípio
dessa desordem, a repulsa e o estranhamento se apresentariam de forma
natural nesse grupo, que não aceitaria nenhum relacionamento com humanos
originais, por espontânea vontade.

A segunda categoria de aversão deveria partir obrigatoriamente dos
descendentes originais de Eva, por ordem divina, já que tais patriarcas edênicos
não eram racistas, e nem se preocupavam sequer em preservar sua espécie
humana pura e original. E apesar da existência da Lei divina de não adulterar
a espécie humana, uma facção dos humanos originais permaneceriam corrompendo
a nossa espécie de forma insensata e abusada por longos séculos,
quando humanos continuariam a dominar tais híbridos tendo relacionamentos
bestiais com eles, para compelirem fêmeas e machos dessa espécie ao
propósito de cultivo de linhagens humanas, como fizeram os Camitas que se
achavam sábios e criadores como Deus.

Outro grupo de humanos originais, como os Semitas, resolveu acatar a
Lei, não aceitando tais obras abomináveis e perturbadoras e não cometendo
essas ousadias da ciência da “Agricultura”60 da época, em que cultivavam espécies
humanas diferentes naqueles dias e se afastariam dos híbridos e de todos
que estivessem envolvidos com essas ações inescrupulosas. Desse modo, praticavam
uma espécie de “geneismo”, sabiamente criterioso e prudente, isto é,
não eram instintivamente racistas como os descendentes dos híbridos e demais
animais, mas não aceitariam se misturar com eles, e nem com os humanos corruptores 
da espécie, para não serem corrompidos por seus costumes,
cultos e ideologias, porque reconheciam certamente que aquele mal causava
a “tal morte” e permanência espiritual nas trevas, e também extinguiria a raça
humana original. E assim, movidos pela sensatez divina incutida em suas naturezas,
e por temor absoluto a Deus61, e ainda por um medo extraordinário
dos seus líderes e sacerdotes que seguiam a ordem irrevogável de não adulterar
a semente original, os Semitas separaram-se de todos os corrompidos e
corruptores e lutaram por conservar62 a espécie original intocável, a qual foi
chamada de “semente santa”.

Analisando ainda o versículo: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e
entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o
calcanhar” (Gênesis 3:15).

Cabeça, vem do latim caput, “cabeça”; também chefe, líder, o que está
à frente. Podemos começar com o seu uso direto, inalterado, em legislação:
ainda chamamos caput o enunciado de um artigo de lei. Depois, temos a cabeça,
que mantém o seu exato significado, tanto para descrever “parte do corpo”
como para designar “chefia de uma empreitada ou organização, a parte
pensante”. Em termos botânicos a cabeça seria a parte superior da árvore,
como é na planta, o capitado (capitatus).

Calcanhar> vem do latim, calx.65. Calcâneo, também do latim calx, que
significa alvo, branco. Calx, o nome em latim para Calcanhar de Aquiles: ex

 Leia Esdras capítulo 9 e capítulo 10. Observa-se que os semitas não eram racistas, mas deveriam
obedecer a ordens divinas de não se corromperem com outras raças para garantir a sobrevivência
da espécie original.

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Infinita highway
"Como por um homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram....
... Até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da infração de Adão”(Romanos 5:12 e 14).
Mas afinal, o que a história sobre o Pecado Original, realmente quer nos expor? Que mal e que morte prometida ocorreria se eles comessem do tal fruto proibido? Sabe-se que Adão não morreu imediatamente, visto que viveu até seus 930 anos! Mas que enigmática “Árvore do Bem e do Mal” era aquela?Que fruto proibido era aquele? E depois do pecado, o que o homem se tornou? Como podemos explicar e resolver o problema do “Mal” no mundo? Enfim, qual o verdadeiro significado das figuras de linguagem utilizadas em Gênesis?
São essas perguntas e outras mais, que produzem inúmeras respostas repletas de dúvidas que ainda hoje, movem o mundo e fazem surgir profusas teorias!E a milhares de anos tais questões vêm desafiando a inteligência humana, tornando-se grandes incógnitas da humanidade e transformando-se nos patentes manifestos e Dogmas da Religião!E tais indagações sempre se renovam se tornando clamores coletivos e infindáveis de seres humanos insatisfeitos e ávidos por saberem a verdade acerca de sua história!
...“Estamos sós, e nenhum de nós sabe aonde quer chegar, Estamos vivos, sem motivos, que motivos temos pra estar? Atrás de palavras escondidas, nas entrelinhas do horizonte dessa Highway,silenciosa highway, infinita highway .”[1]
Mas existem respostas  que o ser humano possa apresentar para esclarecer esses enigmas que  se escondem tão bem em meio a simbolismos bíblicos tão simples? E por que ainda hoje os homens têm feito malabarismos de dialética para permanecerem fiéis às mesmas idéias?  
Mas para alcançarmos a verdade a respeito de qualquer questão apresentada, é preciso antes de tudo, pedir Sabedoria ao nosso Pai dos Céus, e desfazermos-nos de todas as opiniões já estabelecidas e decretadas como sendo as certas, e sem continência nenhuma às essas teorias, construirmos desde os fundamentos, com a ajuda do Senhor, e seu Espírito, todos os sistemas de nossa cognição, para que a lacuna das respostas, que ficou a muito por ser completada, seja enfim preenchida! Pois a fuga das perguntas ou arranjos de respostas duvidosas e cheias de especulações não é uma solução, pois paira ainda no homem uma enorme insatisfação a respeito das verdades da vida, e de sua História. E o ponto de apoio dessa investigação, será o grande “arquivo da humanidade”, publicado por escolhidos e extraordinários homens, que nos forneceram a sábia “Palavra de Deus”, onde tudo fantasticamente se inflama em volta dela, e logo que ela nos toca com seu facho de luz e resplendor, deixamos de ser matéria corrompida para nos inflamarmos com tudo que é seu, onde sua infinita sabedoria nos ilumina a alma com a graça de seu Espírito e nos permite então ver e compreender os mistérios ocultos e circunscritos de Deus, e também confrontar velhos e novos conceitos, em busca de um denominador comum mais seguro, facilitando nossos passos pela jornada desta vida, não pouco enigmática.





[1] “Infinita highway”-Engenheiros do Hawaii.

Corrupção Genética no Éden 
e a Origem do Mal

Este livro é uma pesquisa de exegese teológica, que aborda temas dogmáticos e indagações que a muito encabulam toda a Humanidade, e traz respostas às quais foram encontradas em sua maioria nas Santas Escrituras:
E afinal ,por que somos taxados de pecadores sendo que foram nossos patriarcas Adâmicos que cometeram o grande Pecado?O que simbolizava afinal o tal fruto proibido?
Qual era a Ciência do Bem e do Mal?
Por que afinal Deus mandou um Dilúvio?
As pirâmides Egípcias eram Templos, Túmulos, ou Fabricas de deuses ? Como, e de onde se originaram as facções de bruxaria , seitas malignas e cultos satânicos ?
As esculturas das deusas mães do período neolítico, representavam  quem?
E quanto às doenças genéticas ,hereditárias e disfunções dos órgãos vitais, quando e porque elas se originaram?
Como explicar a origem das raças, e as diferenças métricas entre os povos?
E quando começou a existir o racismo?
O que faz os ateus não acreditarem em Deus?
O que significa o numero atribuído à Besta?
Afinal, houve mesmo Evolução humana a partir do macaco, como Darwin pregava?
E qual a origem do Mal no mundo?
De onde surgiram os primeiros espíritos maléficos, possessores, fantasmagóricos e demoníacos ?
De que, falava realmente a Salvação apresentada por Jesus Cristo?
E enfim, Deus realmente criou tudo mesmo?
As respostas para tais perguntas foram buscadas durante um estudo que durou vários anos, e espero que o leitor se satisfaça com as respostas , embora a maioria delas já existissem, mas foram abafadas, arquivadas ou mesmo esquecidas ainda no passado distante, pelas organizações religiosas.

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